ALBUM FIGUEIRENSE: REVISTA MENSAL REGIONALISTA

201,40€

ALBUM FIGUEIRENSE: REVISTA MENSAL REGIONALISTA

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ALBUM FIGUEIRENSE: REVISTA MENSAL REGIONALISTA: HISTÓRIA, ETNOGRAFIA, BIOGRAFIA, ARTE, CIÊNCIA, LETRAS, ESTATÍSTICA. PROPR. E DIR. JOÃO DE OLIVEIRA COELHO. ANO. I, N. 1 (JUN. 1934) – ANO IV, N. 7 (MAI. 1940). FIGUEIRA DA FOZ: J.O. COELHO, 1934-1940. (COMPOSTO E IMPRESSO NA GRÁFICA FIGUEIRENSE). 4 VOLS. DE 23X15 CM. ILUST. E.

Tudo quanto se publicou desta muito estimada e invulgar revista regional, do maior interesse para o estudo das temáticas publicitadas no frontispício: história, etnografia, biografia, arte, ciência, letras, estatística, a que poderíamos acrescentar ex-librística, música, entre outros temas de muito interesse, que ultrapassam largamente o âmbito local e até regional.

Esta revista teve ao longo dos anos colaboração de nomes cimeiros nas temáticas que apresentava, desde logo os colaboradores efetivos, Dr. Salinas Calado e António A. Esteves (Carlos Sombrio), no entanto, outros nomes a prestigiaram com a sua colaboração assídua, entre os quais: Dr. Joaquim de Carvalho, Sarah Beirão, Dr. Mesquita de Figueiredo, João de Lemos, Rocha Madahil, Cardoso Martha, Artur Teles de Menezes, Dr. António dos Santos Rocha, Pedro Fernandes Tomaz, Dr. Canavarro de Valadares, António Medina, Fausto de Almeida, Dr. António Coimbra, João Grave, Henrique de Campos Ferreira Lima, Vitorino Nemésio, Ruy de Azevedo, entre outros.

O texto, impresso a preto, ocupa a largura das páginas, que são numeradas de forma continuada dentro de cada ano; cada número brindava o leitor com gravuras, onde pontificam os retratos impressos no corpo do texto; pontualmente algumas gravuras impressas a cor e ex-libris são colados nas páginas do texto.

No final do 4.º ano., aparece encadernado um fasciculo especial com 23 págs., dado à estampa em 1939, com um trabalho de Ruy de Azevedo, intitulado «Para a História da Figueira: Montemor-o-Velho», e com prefácio do Doutor Joaquim de Carvalho, publicação que foi o «contributo do “Álbum Figueirense” para a celebração do duplo Centenário da Fundação e Independência de Portugal».

Encadernações uniformes com a lombada e cantos em pele, decoradas na lombada com nervos e ferros a ouro; com leve aparo e sem as capas de papel colorido dos respetivos números. [os três primeiros volumes estão maculados com antiga assinatura de posse na folha de rosto; miolo amarelecido e com acidez, nalguns cadernos com maior acentuação devido à fraca qualidade do papel; alguns folhas com desgaste de uso, mas nunca comprometendo a solidez; pele da lombada com algum desgaste e leve perda da cor]

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