REAL, MIGUEL (2006) O ÚLTIMO EÇA. MATOSINHOS: QUID NOVI. DE 23X15 CM. COM 256 PÁGS. B.
“(…) Mas a verdade é que a generalidade dos críticos do romancista classifica o Eça dos últimos anos como um homem diferente — um burguês resignado, acomodado e passivo —, do que Miguel Real discorda em absoluto. Contrariando, assim, as teses do Estado Novo e de estudiosos tão diferentes como António Sérgio, Jaime Cortesão ou António José Saraiva, o autor deste O Último Eça substitui os adjectivos «resignado», «vencido da vida» ou «passivo» por «humanista», «empenhado», «profundamente sensível e consciente», oferecendo uma visão humanista revolucionária dos últimos anos da vida do grande escritor português e sugerindo uma nova periodização e classificação da totalidade da obra de Eça de Queirós”.
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