O INTEGRALISMO E A REPÚBLICA: AUTÓPSIA DE UM MITO

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O INTEGRALISMO E A REPÚBLICA: AUTÓPSIA DE UM MITO

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FERRÃO, CARLOS (1964) O INTEGRALISMO E A REPÚBLICA: AUTÓPSIA DE UM MITO. LISBOA: INQUÉRITO. 1º VOL. DE 20X14 CM. COM 276 PÁGS. B.

O Integralismo e a República. Autópsia de um mito” obra em três volumes de que apenas se apresenta o n. 1.º, é o primeiro trabalho de fundo sobre as origens, evolução e epílogo, bem como sobre as consequências e repercussões do Integralismo Lusitano”.

Este primeiro volume está dividido em 3 partes, assim distribuídas:

I parte - As incursões na Galiza e o Nascimento do integralismo, [inclui o seguintes capítulos]: Republicanos e monárquicos na Academia de Coimbra; Publicações integralistas editadas no estrangeiro; Os primeiros integralistas e a bênção de Ramalho; Os ataques ao integralismo pelos seus próprios adeptos; Contradições e sofismas de Alfredo Pimenta.

II Parte - Uma cópia textual do modelo francês, [inclui o seguintes capítulos]: Tentativas do Integralismo para disfarçar a sua origem; António Sérgio e o Integralismo ou a polémica do seiscentismo; A ação de Raul Proença, sensor dos integralistas; O racismo anti-semita e os apelos à violência; Nacionalismo à francesa e tradição da mesma origem; Um depoimento autorizado sobre o Integralismo; As pretensas origens nacionais do Integralismo Lusitano.

III parte - As conferências se as sobre a Questão Ibérica, [inclui o seguintes capítulos]: Primeiras repercussões da Grande Guerra de 1914; Proteção dada pela Espanha aos monárquicos portugueses; Os integralistas espanhóis inimigos de Portugal; Os ataques à República nas salas da Liga Naval; Como a defesa nacional foi acautelada pela República.

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