MARQUES, JOSÉ (2000) SENHORIO DE BRAGA E ARCEBISPOS DA INDEPENDÊNCIA. BRAGA: C.M.B. DE 23X18 CM. COM [46] PÁGS. ILUST. B.
“(…) Tendo sempre como cenário de fundo a questão das investiduras e da reforma gregoriana, que, por essa altura, já se fazia sentir entre nós, temos de reconhecer que a simultaneidade da realidade histórica do Senhorio de Braga, do processo da autonomia de Portugal, da intervenção que, parcialmente, nele tiveram os arcebispos, das vicissitudes do senhorio, que sobrevirá até aos fins do século XVIII, obriga a uma estratégia expositiva, que poderemos articular em torno das respostas às seguintes perguntas:
- Quando e como surgiu o senhorio arquiepiscopado de Braga?
- Qual a sua natureza e consequências práticas?
- Qual foi a intervenção dos arcebispos na Independência de Portugal?
- Neste contexto, onde situar a questão da primazia das Espanhas?
- Como foi visto e apreciado o senhorio pelas gentes de Braga e pelos monarcas?
- E, finalmente, algumas amostras da administração corrente… e os caminhos da extinção. Sobrevivências…”
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