ROUBOS Q OS FRANCESES FEZERAM AOS MORADORES DESTA VILA DE GUIMARÃES E SEU TERMO

10,60€

ROUBOS Q OS FRANCESES FEZERAM AOS MORADORES DESTA VILA DE GUIMARÃES E SEU TERMO

10,60€
1

LIVRO DOS ROUBOS Q OS FRANCESES E VASSALOS DEL REJ DE FRANÇA FEZERAM AOS MORADORES DESTA VILA DE GUIMARÃES E SEU TERMO. EDITADO E PROEMIADO POR ALFREDO PIMENTA. GUIMARÃES: ARQUIVO MUNICIPAL DE GUIMARÃES, 1940. DE 23X17 CM. COM XIX-62-[3] PÁGS. B.

Edição integral do manuscrito inédito conservado na Torre do Tombo, Corpo chronologico, m.50, doc. N.º 31 editado e proemiado por Alfredo Pimenta Académico fundador da Academia Portuguesa da História.

“(…) Foi no tempo de D. João 111 que a pirataria francesa atingiu o seu maior grau de impudor. (…) A pouca vergonha já vinha de longe — documentadamente desde os meados do século XV. Mas, repito, no reinado de D. João III, chegou ao cúmulo do impudor.

O documento que pela primeira vez se publica, e a que estas palavras servem de abertura, é um dos mais eloquentes testemunhos das façanhas despudoradas dos piratas franceses que não estavam em guerra connosco, mas nos não tratariam pior se o estivessem.

A devassa, começada em 8 de Novembro de 1532, durou até quinze de dezembro do mesmo ano, e abrange um espaço de dezassete anos— desde 1513 a 1530.

” A importância total roubada nestes treze anos, só nos navios apontados, atinge a cifra de cinco contos Quatrocentos e sessenta e um mil, setecentos e Quarenta e cinco reais. Se tomarmos como base o valor médio do açúcar revelado no documento, temos que aquela importância equivale a, números redondos, 5.462 arrobas Que transferidas para o valor actual, dá a soma de 371 contos, 416 mil réis, pouco mais ou menos.”

Nota: capa escurecida e com pequenas perdas de papel na lombada.

Apenas 1 Unidades disponíveis

Também pode estar interessado em