PINTURA PORTUGUESA ABSTRATA EM 1960

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PINTURA PORTUGUESA ABSTRATA EM 1960

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FRANÇA, JOSÉ AUGUSTO (1960) PINTURA PORTUGUESA ABSTRATA EM 1960. FOT. MÁRIO NOVAIS... [ET AL.]. LSIBOA: ARTIS. DE 25X21 CM. COM 12, VIII PÁGS., [19] FLS. ILUST. B.

“Entre as primeiras obras abstratas de autor português (Amadeo de Souza-Cardoso, 1913) e as segundas (Fernando Lanhas, 1943) decorreram trinta anos, que foram da primeira e da segunda geração dos nossos modernos. Cedo morta ou diluída aquela e com outros afazeres esta, não admira que trinta anos de silêncio se tivesse descido sobre as lúcidas propostas do insólito Amadeo. O seu camarada Almada Negreiros, que, em 1913, também se terá aproximado do abstracionismo, só em 1957 mostrou trabalhos na altura produzidos e há muito anunciados; Carlos Botelho, um dos raros destacáveis elementos da «segunda geração», só em 1954 se abeirou da pintura abstracta. (…)

De 1945 a 1950, à margem do movimento neorrealista, um pequeno grupo, ao lado de Lanhas (Nadir Afonso, Gariso do Carmo, Artur da Fonseca), ia realizando, no Porto, uma obra abstractizante…”

Edição impressa em encorpado papel, ilustrada a negro e a cores com uma seleção de pintura portuguesa abstracta da primeira e segunda gerações.

Nota: capa da brochura empoeirada e com desgaste.

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