EDOL, ALVES (1967) TEATRO II: O DESTINO MORREU DE REPENTE. [S.L.]: PUBLICAÇÕES EUROPA-AMÉRICA. DE 21X14 CM. COM 235 PÁGS. B.
Primeira edição.
O “anónimo” que recenseou a obra para Fundação Gulbenkian, logo após a sua publicação, atribui-lhe uma classificação de “medíocre” e “não aceitável”, acrescentado “a linguagem é de uma enfadonha prolixidade”. Compreende-se este tipo de análise, pela circunstância de a obra fazer uma crítica, ainda que velada, à vida política portuguesa da época e, a Instituição para a quem era efetuada a recensão ser pró-regime.
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