CHICÓ, SILVIA (1982) JOÃO CUTILEIRO. [LISBOA]: IMPRENSA NACIONAL–CASA DA MOEDA. DE 24X16 CM. COM 47, XXVI PÁGS. ILUST. B.
“Escultor do erótico e do feminino, a obra de Cutileiro (1937-2021) cifra-se em milhares de peças, pois a sua capacidade de produção situa o artista fora de quaisquer possíveis termos de comparação com casos portugueses, sendo o seu exemplo de profissionalismo não ainda propriamente seguido, mas olhado como exemplo por uma geração de jovens escultores.
Cutileiro propõe a sua definição com funcional NOS seguintes termos: «Verifico que não sou artista, mas manufaturam-te de objetos decorativos para a burguesia intelectual do Ocidente», burguesia a que artista pertence, e com a qual entendo estabelecer uma troca de serviços”. Muito ilustrado à parte, a negro e a cores.
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