RUÍNAS DE CONÍMBRIGA

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RUÍNAS DE CONÍMBRIGA

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BOLETIM DA DIRECÇÃO GERAL DOS EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS. N.º 52-53: RUÍNAS DE CONÍMBRIGA. [LISBOA]: DIRECÇÃO GERAL DOS EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS, 1948. (COMPOSIÇÃO E IMPRESSÃO DE GRAVURAS E TEXTO NAS OFICINAS DA «MARÂNUS» EMPRESA INDUSTRIAL GRÁFICA DO PORTO, L.DA). DE 26X20CM. COM 32 PÁGS. [TEXT] & 37 FLS. [ESTAMP], [5] FLS. DESD. PLANTAS. B.

Fonte riquíssima de informações sobre a antiga cidade romana de Conímbriga um dos sítios arqueológicos mais ricos de Portugal. As ruínas da cidade romana de Conimbriga localizam-se numa plataforma destacada na paisagem, na base da qual, ao longo da vertente sul, corre a ribeira de Rio de Mouros. A cidade é delimitada por uma muralha. Em 1873 o Instituto de Coimbra efetua a primeira escavação arqueológica e em 1889, sob o patrocínio da Rainha D. Amélia. Entre 1929 e 1944, numa colaboração entre a Universidade de Coimbra e a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), decorrem escavações sistemáticas dirigidas por V. Correia. A partir de 1944 a DGEMN procede à consolidação e restauro das estruturas.

O trabalho permite igualmente acompanhar as linhas de orientação seguidas no restauro deste monumento nacional promovido pela DGEMN nos finais década de 40 do século XX

O Boletim organiza a informação em quatro partes perfeitamente distintas. Inicia com uma “Notícia Histórica”, que dá conta do contexto histórico-artístico de Conímbriga; a segunda parte intitulada “Antes da Restauração” procura definir a época original da construção do monumento e quais as características que o mesmo teria; “A Restauração” é o título da terceira parte e como indica o nome, são enumerados os trabalhos realizados de um modo condensado.

O Boletim termina com uma secção dedicada às “Estampas”, onde são mostradas diversas peças gráficas de Conimbriga. São apresentadas plantas desenhadas, algumas em folha desdobrável e ainda rigorosas, artísticas e belíssimas fotografias, de pormenor e de grande plano, impressas sobre papel couché que procuram mostrar o antes, o durante e o depois das obras de restauro. Por fim importa referir que não se encontram ao longo dos textos quaisquer referências aos seus autores.

Com dedicatória manuscrita de oferta da DGEMN para Manuel Gomes de Araújo. general e político português (1897-1982).  Ministro das Comunicações (1947-1958) durante o Estado Novo.

Nota: capa levemente empoeirada.

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