FERREIRA, ANTÓNIO (1961) MUSA ERRANTE. PORTO: A. FERREIRA. (EMPRESA DO BULHÃO, LDA. – PORTO). DE 21X14 CM. COM 140, [1] PÁGS. B.
Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça e autor de uma obra considerável constituída por mais de duas dezenas de títulos, onde se destacam a poesia e os estudos literário-biográficos sobre figuras do Alto Minho, António Maria Gonçalves Ferreira, nasceu em Ponte de Lima (1885) e faleceu no Porto (1963). Formou-se em Direito em Coimbra.
«Musa Errante» última obra de António Ferreira, em edição do autor e cremos que de reduzida tiragem, publica na primeira de duas partes em que se divide, “versos inspirados na sua maioria em temas simples e triviais que foram produzidos, quase todos, nos anos da juventude”. Esta primeira apresenta subdivide-se em tês temáticas: Tempos de Coimbra; Tempos da Ribeira-Lima; Tempos d’hoje. A segunda parte, que reputamos de elevada importância e que vem de páginas 101 em diante, apresenta os seguintes textos em prosa: «Antelóquio acerca das Notas em livros de versos. Algumas considerações sobre a Poesia. O seu rumo actual»; «Notas a algumas poesias deste livro»; «À Universidade de Coimbra», «Ponte de Lima», «A Mademoiselle de Coigny», «A Eterna Canção», «Ferrum est quod amant», «Traduções de Catulo» e «Nota Final».
Exemplar valorizado com DEDICATÓRIA AUTÓGRAFA do punho do autor para o “antigo condiscípulo de Coimbra e hoje muito ilustre advogado em Lisboa Dr. António Madeira Pinto”.
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