CAMILO E A RENASCENÇA PORTUGUESA

SAMUEL, PAULO (1990) CAMILO E A RENASCENÇA PORTUGUESA. PORTO: [S.N.]. DE 25X17 CM. COM 48 PÁGS., [4] FL. EST. B.

Separata de: O Tripeiro, Série Nova. Ano 9, no 6/7 (1990)

“(…) Neste sentido, corre como pressuposto a necessidade de se delimitar, em espaços próprios, a relação do autor de Esboços de apreciações literárias com os renascentistas portuenses, e bem assim, identificar os modos por que estes valorizaram a sua obra e a sua genial criatividade. Daí resulta, portanto, que esta aproximação se faça numa via de duplo sentido: o que traz Camilo, em voz autónoma e sob o ineditismo, até a revista Águia, dando-lhe esta uma expressão pública e panegirista; E outro, aquele que conduz o relevo que lhe deram os letrados do Movimento, quer ao estudá-lo ou comentando-o nas páginas da revista, querem em obras editas e manifestações públicas intrinsecamente ligadas à Renascença Portuguesa.”

Nota: capa com alguma sujidade.