ALMADA NEGREIROS: UM PERCURSO POSSÍVEL. [ORG.] INSTITUTO PORTUGUÊS DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO E ARQUEOLÓGICO; COORD. GRAÇA SAMPAIO CABRAL, FLÁVIO LOPES; TEXTOS MARIA AUGUSTA MAIA. [LISBOA]: I.P.P.A.A.: IMPR. NAC.-CASA DA MOEDA, 1993. DE 27X18 CM. COM 72, [2] PÁGS. ILUST. B.
«É muito forte a ligação de Almada Negreiros a Lisboa. A partir de 1910, produz frescos, vitrais, tapeçarias, azulejos, murais em grandes edifícios, como as duas gares marítimas, todos marcados por um inconfundível traço de virtuosismo e um sentido exato da presença teatral das figuras. Projeta também decorações para casas de habitação, interpretando o espírito do Modernismo enquanto modo de tornar próximo e arejado o que erapesado e académico. E termina em 1970, no átrio principal da Fundação Gulbenkian, com a obra-prima que se chama Começar. Eis, pois, um roteiro que é uma aventura pelas ruas de Lisboa e pela história da grande arte moderna do século XX português, nos passos de Almada Negreiros.» Edição cuidadosamente ilustrada a cores com reproduções fotográficas de obras de Almada que se podem encontrar em Lisboa.
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