FRAZÃO, M. FERNANDA (2003) NO TEMPO EM QUE JOGAR ÀS CARTAS ERA PROIBIDO: SÉCULO XV E XVI EM PORTUGAL. LISBOA: APENAS LIVROS. DE 21X14 CM. COM 23, [1] PÁGS. ILUST. B.
“(…) Pois a verdade é que esses pequenos retângulos, que todos nós manuseamos alguma vez na vida, têm uma história própria, importante e, no que respeita a Portugal, praticamente virgem. Constituem um fenómeno cultural tão importante como o terem sido o motor da invenção da xilogravura, que iria desembocar na criação da tipografia.
Em primeiro lugar, retenha-se que houve um tipo de baralho português, hoje desconhecido, que durou cerca de 400 anos, quase sem alterações. Partiam nas caravelas em direção ao Oriente e ao Ocidente. No século XVI, já os japoneses o copiavam, chamando-lhe Karuta e adotando ligeiramente ao seu jeito próprio”.
Para além do capítulo que dá título à obra, encontramos um outro de muito interesse, intitulado: “O Jogo de cartas de Garcia de Resende, encomendado pelo rei D. Manuel”.
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