[MISCELÂNEA OLISIPOGRÁFICA – 15 TÍTULOS (ALGUNS RAROS)]

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[MISCELÂNEA OLISIPOGRÁFICA – 15 TÍTULOS (ALGUNS RAROS)]

NOBRE, ANTÓNIO (1976) À LISBOA DAS NAUS, CHEIA DE GLÓRIA. LISBOA: CÂMARA MUNICIPAL. DE 23X15 CM. COM 7 PÁGS. ILUST.

Edição do poema «À Lisboa das Naus, Cheia de Glória» publicado por ocasião das comemorações do centenário do nascimento do poeta; ilustrada com desenhos de Júlio Gil.

SEQUEIRA, GUSTAVO DE MATOS (1940) AFONSO HENRIQUES: ALEGORIA DRAMÁTICA EM VERSO EM UM ACTO E TRÊS QUADROS. [S.L. : S.N.] (LISBOA: -- SOC. NAC. DE TIPOGRAFIA). DE 23X18 CM. COM 44 PÁGS.

Publicação dramática publicada por ocasião das «Comemorações Centenárias de 1940»,"... para ser representada no Castelo de S. Jorge de Lisboa na noite de 9 de Junho por..."

DIAS, DR. JAIME LOPES (1960) BRASÃO DE ARMAS, SELO E BANDEIRA DA CIDADE E MUNICÍPIO DE LISBOA. LISBOA: [S.N.]. DE 25X18 CM. COM 21 PÁGS. ILUST.

Primeira edição deste interessante estudo histórica sobre os símbolos da capital, criteriosamente ilustrado.

FERREIRA, THEOPHILO (1840) OS CEMITERIOS EM LISBOA. PARECER APRESENTADO A CAMARA MUNICIPAL..., LISBOA: TYPOGRAPHIA PORTUGUEZA. DE 21X15 CM. COM 43 PÁGS.

«Os cemiterios em Lisboa. Parecer apresentado à Câmara Municipal de Lisboa pela commissão nomeada em 30 de Dezembro de 1878 para indicar o modo prático de extinguir as valas.»

Um documento RARO e revelador da situação dos cemitérios de Lisboa antes da Revolução da Maria da Fonte [capa com pequenas perdas de papel, acidez e manchada; miolo escurecido]

SEQUEIRA, GUSTAVO DE MATOS (1947) O GRANDE CORTEJO HISTÓRICO DE LISBOA. LISBOA: SOCIEDADE ASTÓRIA. DE 25X17 CM. COM [20] PÁGS., [1] FLS. DESDOBR... ILUST. B.

Descrição pormenorizada dos cerca de 30 quadros do Cortejo comemorativo do VIII centenário da Tomada de Lisboa. Ilustrado no corpo do texto com desenhos impressos a azul e encarnado e numa folha desdobrável «pormenor do cortejo com os Reis que “fizeram a Cidade” e o “Título de D. Manuel”.

COSTA, A. CELESTINO DA (1951) LISBOA: A EVOLUÇÃO DA UMA CIDADE. LISBOA: CÂMARA MUNICIPAL. DE 23X17 CM. COM 36 PÁGS., [31] PP. ILUST.

Um estudo de síntese sobre a evolução urbana de cidade de Lisboa, ilustrado com mapas desdobráveis e uma grande profusão de gravuras.

EXPOSIÇÃO ANTONIANA: FOTOGRAFIAS E ALGUMAS ESPÉCIES BIBLIOGRÁFICAS. LISBOA: G.A.L. DE 22X16 CM. COM 15, [1] PÁGS., [4] PP. DE EST.

Catálogo da exposição antoniana, realizada com iconografia e livros da colecção de Júlio Eduardo dos Santos, realizada na Sede do Grupo "Amigos de Lisboa" em Junho de 1961.

ALMEIDA, FIALHO DE (1957) LISBOA MONUMENTAL. LISBOA: CÂMARA MUNICIPAL. DE 25X19 CM. COM 44 PÁGS. ILUST.

Belíssima edição que reproduz os artigos Lisboa Monumental, que saíram a Público na Ilustração Portuguesa, de 29 de outubro e de 19 de novembro de 1906.

«Fialho de Almeida reúne várias intenções, ideias e planos realizados durante o século XIX, numa clara reflexão sobre a imagem de Lisboa na entrada do século seguinte e as possibilidades de engrandecimento da mesma, em comparação a realidades que eram observadas noutras cidades europeias na mesma época.»

IGNOTUS (1916) LISBOA TRISTE. [S.L.: S.N.] (PORTO: -- TIP. DA EMP. LITERÁRIA E TIPOGRÁFICA). DE 25X18 CM. COM 79 PÁGS. & [2] FLS. ILUST.

«[…] Inspiradas [estas páginas] no Paris Secret de Felix Pradel, que mostra um Paris que soffre e trabalha aos que só conhecem o Paris que ri e se diverte, assim tentamos mostrar tristezas de Lisboa aos que só lhe conhecem as alegrias. […]»

Quanto ao autor, Ignotus, ou Ignotos, foi pseudónimo largamente utilizado por vários escritores nacionais, sendo que Susana Pereira Bastos, no seu livro O Estado Novo e os Seus Vadios: Contribuições para o estudo das identidades marginais e a sua repressão (Etnográfica Press, Lisboa 1997), aponta na direcção de O. [Osório] de Vasconcelos.

LISBOA: UM OLHAR DIFERENTE. (COORD.) PEDRO PARADELA ABREU. LISBOA: EDIÇÕES CONSENSO, 1989. DE 22X16 CM. COM 80 PÁGS.

«A presente obra compõe-se de um conjunto de olhares afectivos sobre Lisboa. Mas é também um grito de alerta, ainda que sussurrado , contra os excessos que perigosamente se desenham no horizonte político da nossa cidade.» Textos de Augusto Cid, Vera Lagoa, Artur Agostinho, Nicolau Breyner, António Pinto Basto, José Miguel Júdice, Herbert Brehm.

O MATADOURO FRIGORÍFICO MUNÍCIPAL DE LISBOA. LISBOA: CÂMARA MUNICIPAL, 1958. DE 24X16 CM. COM 28 PÁGS., [12] FLS.

Monografia com as características e a descrição com pormenores dos edifícios e equipamentos. Ilustrado com um planta e várias reproduções fotográficas. O Matadouro Frigorífico dos Olivais é inaugurado em 1954. 19 anos depois do seu projeto (1935) e 22 anos depois da inauguração do Matadouro Industrial do Porto (1932).

SILVA, FERNANDO EMYGDIO DA (1945) PARA QUE A CIDADE TIVESSE O SEU JARDIM... LISBOA: [S.N.]. DE 25X17 CM. COM 34 PÁGS. ILUST.

Um interessante crónica histórica sobre os trabalhos e as canseiras passadas para a criação de zoológico na cidade de Lisboa; ilustrado com desenhos de Raul Lino; com dedicatória autógrafa do punho do autor.

Conferência pronunciada pelo Presidente do Conselho de Administração da Sociedade do Jardim Zoológico de Lisboa, no Salão Nobre do Palácio das Laranjeiras, em 18 de Outubro de 1944, para comemorar o 60.º Aniversário da fundação do Jardim.

RELAÇAM, EM QUE SE TRATA, E FAZ HUA BREUE DESCRIÇÃO DOS ARREDORES MAIS CHEGADOS À CIDADE DE LISBOA & SEUS ARREBALDES, DAS PARTES NOTAUEIS, IGREJAS, HERMIDAS & CONUENTOS QUE TEM, COMEÇANDO LOGO DA BARRA, VINDO CORREDO POR TODA A PRAYA ATÈ ENXOBREGAS, & DAHI PARTE DE CIMA ATÈ SAÕ BENTO O NOUO. NOTA EXPLICATIVA DE A. VIEIRA DA SILVA. LISBOA: CÂMARA MUNICIPAL, 1970. DE 24X18 CM. COM 20 PÁGS. B.

Reprodução fac-similada do exemplar único existente na Biblioteca Nacional, impresso em Lisboa, por António Álvares, em 1626.

A “Relação, em que se trata, e faz uma breve descrição dos arredores mais chegados à cidade de Lisboa e seus arrabaldes, das partes notáveis, igrejas, ermidas e conventos...” é obra “sem indicação de autor é um poema, ou melhor uma série de versos encomiásticos a cidade de Lisboa e seus arredores. E em quadras de sete sílabas não rimadas. As noções descritivas e críticas são geralmente deficientes e algumas das referências do texto são actualmente verdadeiros enigmas. Tem, porém, o interesse dar a conhecer certas particularidades de locais, de edifícios e da vida citadina no princípio do segundo quartel do século XVII”.

GUIMARÃES, LUÍS OLIVEIRA (1943) ROSA ARAÚJO E A VIDA LISBOETA. LISBOA: C.M.L. DE 25X17 CM. COM 20 PÁGS., [2] ESTAMP.

Invocação de Rosa Araújo (1840 – 1893) o pai da Avenida da Liberdade em Lisboa, cuja visão de futuro daria origem a um novo eixo de crescimento da capital; com dedicatória autógrafa do punho do autor. [capa escurecida e com acidez]

SANTOS, REYNALDO (1970) A TOMADA DE LISBOA NAS ILUMINURAS MANUELINAS. LISBOA: CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA. DE 24X19 CM. COM 14 PÁGS., [3] ESTAMP.

Estudo histórico-artístico ilustrado à parte.

Opúsculos encadernados num só volume, com a lombada e cantos em percalina, decorada com nervos e ferros a ouro; com o ex-libris de Fernando de Mello Mendes, no verso da pasta anterior.

Os opúsculos conservam-se tal como forma impressos, portanto, com as capas e sem qualquer aparo.

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