MARCELLO E SPÍNOLA: A RUPTURA: AS FORÇAS ARMADAS E A IMPRENSA NA QUEDA DO ESTADO NOVO (1973-1974)

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MARCELLO E SPÍNOLA: A RUPTURA: AS FORÇAS ARMADAS E A IMPRENSA NA QUEDA DO ESTADO NOVO (1973-1974)

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BERNARDO, MANUEL A. (1996) MARCELLO E SPÍNOLA: A RUPTURA: AS FORÇAS ARMADAS E A IMPRENSA NA QUEDA DO ESTADO NOVO (1973-1974). LISBOA: EDITORIAL ESTAMPA. DE 20X13 CM. COM 365 PÁGS. B.

«Até finais de Novembro de 1973 (cinco meses antes do golpe de Estado que viria a ter repercussões profundas em Portugal, incluindo a sua redução territorial ao rectângulo europeu), nenhum sector significativo da sociedade portuguesa julgava possível o derrube próximo, pela força das armas, do regime do Estado Novo, incluindo os líderes dos dois principais partidos oposicionistas, Álvaro Cunhal e Mário Soares. Circunstâncias externas e, nomeadamente, de natureza interna levaram à aceleração do processo contestatário a partir de meados de Janeiro de 1974, que foram dissecadas ao longo deste livro. Mas julgo dever salientar que foi o denominado espírito de Bissau, isto é, a solidariedade dos oficiais da Guiné com o então General Spínola e a sua frustração em relação a Marcello Caetano pela não autorização das negociações com o PAIGC, patrocinadas pelo Presidente Senghor, que conduziu à falhada tentativa do 16 de Março, desencadeada na sequência da demissão dos Generais Costa Gomes e António de Spínola, dois dias antes. Foi assim provocada a antecipação do golpe, previsto para o Verão pelo Movimento dos Capitães, para as vésperas do 1.º de Maio.»

Nota: ligeiros picos de acidez no corte das folhas, miolo limpo.

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