CUERPOS DE DOLOR: O SAGRADO NA ESCULTURA ESPANHOLA DE 1500 A 1750. COORD. ED. ANA DE CASTRO HENRIQUES. LISBOA: MNAA | INCM, 2011. DE 28X24 CM. COM 100, [2] PÁGS. ILUST. B.
Catálogo da exposição «Cuerpos de Dolor: o sagrado na escultura espanhola de 1500 a 1750», patente no Museu Nacional de Arte Antiga constituída por peças das coleções do Museo Nacional de Escultura (Valhadolid, Espanha), conhecido como o “Prado da Escultura”. A «exposição inquietante» retrata «ascetas, mártires, virgens, Cristos crucificados», num total de mais de três dezenas de esculturas de grandes mestres espanhóis – desde o declinar da Idade Média ao ocaso do Período Barroco –, como Berruguete, Juan de Juni, Pompeo Leoni, Gregorio Fernández, Alonso Cano, Pedro de Mena, Pedro de Sierra ou Salzillo». O diretor do museu e integrante do comissariado científico da exposição, António Filipe Pimentel, sublinhou que o «notável conjunto» exposto «também é importante como instrumento para compreender melhor a escultura portuguesa» do mesmo período, em que houve contactos entre oficinas de artistas dos dois países. Edição de muito esmerada produção gráfica, estampada em bom papel, ilustrada em plena página com uma reprodução fotográfica de cada uma das peças impressa nitidamente a cores.
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