CASTELO DE PENELA

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CASTELO DE PENELA

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BOLETIM DA DIRECÇÃO GERAL DOS EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS. N.º 91: CASTELO DE PENELA. [LISBOA]: DIRECÇÃO GERAL DOS EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS, 1958. (COMPOSIÇÃO E IMPRESSÃO DE GRAVURAS E TEXTO NAS OFICINAS DA «MARANUS» EMPRESA INDUSTRIAL GRÁFICA DO PORTO, L.DA). DE 26X20CM. COM 34 PÁGS. [TEXT] & 22 FLS. [ESTAMP], & [11] FLS. DESD. PLANTAS. B.

Fonte riquíssima de informações sobre o Castelo de Penela, fortaleza medieval de planta irregular e recorte sinuoso, alongada no sentido Norte-Sul aproveitando o escarpado natural. Pertencia à linha defensiva do Mondego na época da Reconquista cristã, seguindo-se ao castelo de Montemor-o-Velho em ordem de grandeza. Na cerca de muralhas, que envolvia a vila medieval com suas casas, ruas e igreja, rasgam-se as duas portas existentes. A Porta da Vila ou do Cruzeiro (séc. XV), de arco pleno, no exterior da qual, em tempo de paz, se começou a estender o arrabalde, e a Porta da Traição para acesso aos campos.

O trabalho permite igualmente acompanhar as linhas de orientação seguidas no restauro desta Igreja promovido pela DGEMN na década de 50 do século XX.

O Boletim organiza a informação em quatro partes perfeitamente distintas. Inicia com uma “Notícia Histórica”, que dá conta do contexto histórico da construção do monumento; a segunda parte intitulada “Antes da Restauração” procura definir a época original da construção do monumento e quais as características que o mesmo teria; “As obras de Restauração” é o título da terceira parte e como indica o nome, são enumerados os trabalhos realizados.

O Boletim termina com uma secção dedicada às “Estampas”, onde são mostradas diversas peças gráficas do monumento. São apresentados desenhos rigorosos (alçados, plantas e cortes) e suas componentes arquitetónicas antes e após as intervenções, assim como belíssimas fotografias, de pormenor e de grande plano, impressas sobre papel couché que procuram mostrar o antes, o durante e o depois das obras de restauro. Por fim importa referir que não se encontram ao longo dos textos quaisquer referências aos seus autores.

Com dedicatória manuscrita de oferta da DGEMN para Manuel Gomes de Araújo. general e político português (1897-1982). Ministro das Comunicações (1947-1958) durante o Estado Novo.

Nota: capa levemente escurecida, com maior acentuação na lombada;.

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