ARQUEOLOGIA VISEENSE: UMA “NÁIADE” VENERANDA E SEU ENIGMÁTICO BRASÃO

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ARQUEOLOGIA VISEENSE: UMA “NÁIADE” VENERANDA E SEU ENIGMÁTICO BRASÃO

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REAL, MÁRIO GUEDES (1976) ARQUEOLOGIA VISEENSE: UMA “NÁIADE” VENERANDA E SEU ENIGMÁTICO BRASÃO. VISEU: JUNTA DISTRITAL DE VISEU: DE 22X17 CM. COM 28 PÁGS. [2] FLS. ILUST. B.

“O assunto não é novo. Já há anos foi tratado nas páginas desta revista e fora dela por dois ilustres escritores e investigadores das velhas coisas de Viseu - o falecido desembargador Manuel da Cunha e Alvelos e Alexandre de Lucena e vale.
Foi em 1956 que, também nesta revista, inserimos um artigo com o mesmo título que encabeça o presente estudo, que deu origem aos subsequentes trabalhos dos dois citados escritores os quais, discutindo o problema em polémica académica, para ele procuraram uma solução aceitável, aliás difícil de encontrar à míngua de elementos comprovativos suficientes. Tratava-se de identificar a pessoa a quem terão pertencido as insígnias heráldicas esculpidas na pedra de armas que se encontra colocada no vértice do arco ogival da velha fonte de Santa Cristina, em Viseu.”
Mária Guedes Real atribui o brasão a D. Leonor, a terceira esposa da D. Manuel. Ilustrado à parte.

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