PAIS, CARLOS CASTILHO (2000) ANTÓNIO FELICIANO DE CASTILHO, O TRADUTOR E A TEORIA DA TRADUÇÃO. COIMBRA: QUARTETO EDITORA. DE 23X15 CM. COM 207 PÁGS. B.
“Este ensaio é enformado por uma concepção de crítica que coloca a análise de determinada tradução ao serviço da obra traduzida. Neste sentido, o leitor encontrará aqui uma crítica da tradução de António Feliciano de Castilho da obra de Goethe, Faust (parte I). Após uma breve introdução, na qual se indicam as tentativas da tradução do Faust de Goethe para português, descreve-se, no primeiro capítulo, a polémica que ficou conhecida, no século XIX, pela ‘questão do Fausto’ e tenta-se uma reconstituição da concepção de tradução de António Feliciano de Castilho. À luz desta concepção, no capítulo seguinte, analisam-se alguns aspectos da tradução do Fausto por António Feliciano de Castilho para, finalmente, se dar conta da recepção daquela tradução, especificando as posições manifestadas na época da publicação da tradução por Antero de Quental e Joaquim de Vasconcellos”.
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