A QUESTÃO IBÉRICA

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A QUESTÃO IBÉRICA

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A QUESTÃO IBÉRICA. LISBOA: TIPOGRAFIA DO ANNUÁRIO COMMERCIAL. DE 24X19 CM. COM 352 PÁGS. B.

A Questão Ibérica reúne as conferências organizadas pelo Integralismo Lusitano na Liga Naval, em 1915, Lisboa, durante o governo de Pimenta de Castro. Estes conferencias foram interrompidas pelo facto da Liga Naval ter sido assaltada e vandalizada.

As conferências tinham como objectivo principal a defesa da singularidade da nação portuguesa face a Espanha, numa reacção contra os ideais iberistas

Índice das conferências: «O Território e a Raça», António Sardinha; «A Língua e a Arte», Hipólito Raposo; «Música e Instrumentos», Luís de Freitas Branco; «Aspectos Económicos», José Pequito Rebello; «Colonizações Ibéricas», Ruy Ennes Ulrich; «Direito e Instituições», A. Xavier Cordeiro; «Aspectos Político-Militares», Vasco de Carvalho; «Lição dos Factos», Luís de Almeida Braga.

A conferência de Freitas Branco, que versou sobre a independência da música portuguesa em relação à música espanhola, coordenava-se com as restantes, centradas em questões linguísticas, territoriais, militares, entre outras. O compositor propôs-se destacar o valor histórico da música nacional, salientando a valorização da música no seio de algumas das cortes régias portuguesas e desenvolvendo também o tema da música tradicional, neste caso particular a música alentejana.

Nota: capa escurecida e com manchas de acidez; capa frontal com rasgos e lombada com perda de papel à cabeça; miolo amarelecido.

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